Beatriz, de sete anos, foi esfaqueada até a morte dentro de uma escola, durante uma festa de formatura em que participavam mais de duas mil pessoas. A festa acontecia na quadra da escola particular Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, na cidade de Petrolina, interior de Pernambuco. Mais de 70 dias se passaram e área da quadra continua interditada pela polícia.
Mais de dois meses, e a família da Beatriz busca respostas.
Ela saiu para ir ao bebedouro e não voltou mais, foi encontrada morta 20 minutos depois, numa sala que fica embaixo da arquibancada, onde a escola guarda o material esportivo. Beatriz foi assassinada com uma faca de cozinha e segundo as investigações, foram 42 perfurações foram encontradas no corpo da menina.
10 de dezembro de 2015 a família de Beatriz estava em festa, a filha mais velha acabara de concluir o ensino médio. Beatriz também era aluna da escola.
Sentindo a falta da filha, o pai, Sandro Romilton, também professor da escola, usa o microfone para informar o desaparecimento de Beatriz. Avisou que já havia procurado em todos os lugares e não a tinha encontrado e que estava desesperado.
O delegado responsável pelo caso, o quinto que tenta descobrir pistas sobre o assassinato. O corpo de Beatriz não havia marcas de violência sexual, nem de asfixia. Para o Delegado Marceone Ferreira, todos os esforços estão voltados para o caso.
A escola onde aconteceu o fato, é uma das mais tradicionais da região, e a câmeras de segurança poderiam ajudar a elucidar o crime, mas elas só funciona mesmo, na portaria, nos corredores e no pátio.
Beatriz morava em Juazeiro-BA, vizinho á Petrolina-PE, e os moradores das duas cidades se reunião em Protestos, para cobrar respostas da justiça.
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